Agulha de molibdênio em teste de partículas Nanodiamond isolada
agulha de molibdênio é uma ferramenta para testar isolado nanodiamond partículas.
Como o uso de materiais de dimensões cada vez menores cresce, faz assim a necessidade de compreender melhor as propriedades dos materiais para estas pequenas escalas.
Métodos para estudar materiais de dimensões escala nanométrica são, portanto, necessárias para melhor compreender e explorar materiais em nanoescala e para demonstrar uma técnica para o isolamento e caracterização de partículas nanométricas de diamante. Isto foi conseguido usando agulha de metal de molibdênio ultra-afiada como substratos no qual partículas nanodiamond foram depositados por eletroforese. Esta técnica produziu partículas de diamante isolados nas pontas das agulhas. A agulha é a geometria da amostra ideal para um número de técnicas de caracterização, incluindo a microscopia de transmissão de electrões, de emissão de campo, e microscopia de emissão de campo, os quais foram utilizados neste estudo, juntamente com a espectrometria de perda de energia dos electrões, microscopia electrónica de varrimento e de raios-X espectroscopia de energia dispersiva.
Uma partícula isolada nanodiamantes (~ 3 nm de tamanho) foi depositado na ponta de uma agulha de molibdénio. as medições de emissão de campo foram obtidos a partir do isolado de partícula de diamante e que em comparação com a agulha de molibdénio nua e a mesma agulha com um revestimento mais espesso de partículas nanodiamond. microscopia eletrônica de transmissão e espectrometria de perda de energia de elétrons foram utilizados para investigar a morfologia e composição do diamante. O diamante foi determinado como sendo puro (livre de carbono não-diamante) e o seu tamanho foi determinado com precisão. comportamento de emissão de campo observado a partir do isolado de partícula de diamante, o denominado efeito espessura anómala, foi descrito como sendo um resultado de propriedades dependentes do tamanho (aumento de materiais de banda proibida devido aos efeitos de quantum) e efeitos electrostáticos dependente do tamanho.
experimentos adicionais de deposição de diamante foram realizados utilizando substratos de alumínio. As agulhas de alumínio eram capazes de servir como cátodos de emissão de campo, permitindo mais do que uma micro amplificador de corrente a ser extraída a partir do alumínio, sem falha ponta. Além disso, as nanopartículas de diamante foram depositados em quantidades variadas e caracterizadas, semelhantes às experiências utilizando molibdénio.
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